Este documento, criado em 1973 e reformulado em 2022, visa nortear o funcionamento, a organização e as decisões da Comissão:

Da comissão:

1.  A Comissão de Gerenciamento da Reserva Florestal do IB-USP deve ser composta por: representação docente  (titular e suplente) indicada por cada departamento do Instituto de Biociências, representação de funcionários/as não-docentes (titular e suplente) e representação do corpo discente (titular e suplente) do IB-USP.

2. Cabe  à Comissão indicar o/a seu/sua presidente.

3. O mandato dos membros docentes e funcionários/as não-docentes é de dois anos, podendo haver reconduções consecutivas. No caso dos/as representantes discentes, o mandato é de um ano.

4. A Comissão reúne-se mensalmente ou por convocação do seu presidente ou de dois terços de seus membros.

5. A Comissão auxilia a Diretoria do IB-USP no cumprimento deste regulamento para a adequada utilização da Reserva, zelando pela sua preservação e restauração.

Das atribuições da presidência:

1. Convocar as reuniões.

2. Despachar, ad-referendum da Comissão, assuntos que tenham caráter de urgência.

3. Representar a Comissão.

Da utilização da Reserva:

1. A utilização da Reserva não pode causar qualquer prejuízo à sua conservação.

2. A Reserva deve ser utilizada preferencialmente pela comunidade da USP para fins didáticos, de pesquisa e extensão.

3. A utilização da Reserva deve ser solicitada por meio do preenchimento de formulário específico à finalidade a ser desenvolvida (pesquisa, docência ou extensão), encaminhado à presidência da Comissão. A Comissão pode vetar solicitações que não se adequem ao uso da Reserva.

4. Os usuários da Reserva devem encaminhar arquivos digitais de todo e qualquer trabalho publicado (artigo, tese, dissertação, relatório, livro, etc) resultante de atividades de pesquisa, docência ou extensão em decorrência da utilização da Reserva.

5. Atividades de extensão, como visitas de estudantes do ensino fundamental, médio e superior, devem ser agendadas com antecedência junto à Comissão.

6. Atividades de extensão universitária com público externo seguirão diretrizes estabelecidas em documento específico a ser elaborado.